Sócrates, estava a ser simpático ao descrever "curiosidade" como um choque frontal com uma gaivota suicida em plena autoestrada, ehehe...
Apanhei um cagaço e pêras pinguim! Eu não percebo, não tenho nada contra os bichos, mas deve existir algo na minha condução que faz com que não seja o primeira pássaro a decidir deixar de viver ao ver-me passar. Há menos um ano foi outro acidente do género (felizmente não em auto-estrada) com uma coruja.
Imagino o cagaço. A mim aconteceu-me com uma ave qualquer que decidiu ler bem de perto a minha matricula e não ganhei para o susto.(e foi-se a matrícula e a grelha frontal) Mas cuidado...se a Quercus sabe disto, ainda te chateia por teres morto um animal (se não conseguires provar que foi suicídio). Abraço.
P.S. - falo a sério em relação à Quercus. Um amigo meu foi incomodado por ter atropelado uma cobra que por ser espécie protegida e estar num parque natural, parecia ter sido um homicídio. Enfim.
No caso das aves suponho que não seja bem aplicável, mas nos restantes animais (numa circulação em estrada), sempre pensei que a responsabilidade civil fosse dos construtores da via ou de qualquer outra entidade que tivesse os seus encargos de manutenção.
No caso do teu amigo, estando num parque natural e não existindo talvez propriamente estrada, é um bocado idiota julgar que uma pessoa circulasse intencionalmente por lá apenas para atropelar a bicharada. Hipoteticamente falando, querendo mesmo ver livre dela, mais fácil com um incêndio ou algo semelhante. Digo eu, digo eu... :P Abraços Mike
Pouco ou muito a dizer para chegar aos 1200 caracteres desta caixa de texto.
Porque uma auto-descrição consegue ás vezes ser deprimente, deixo o desafio a quem quiser saber mais a perguntar-me directamente. Não mordo!
Com a fobia que eu tenho aos pássaros, tinha-me dado uma coisa...
ResponderEliminarA cusquice não é exclusivo dos humanos...
ResponderEliminarSócrates, estava a ser simpático ao descrever "curiosidade" como um choque frontal com uma gaivota suicida em plena autoestrada, ehehe...
ResponderEliminarApanhei um cagaço e pêras pinguim! Eu não percebo, não tenho nada contra os bichos, mas deve existir algo na minha condução que faz com que não seja o primeira pássaro a decidir deixar de viver ao ver-me passar. Há menos um ano foi outro acidente do género (felizmente não em auto-estrada) com uma coruja.
Imagino o cagaço. A mim aconteceu-me com uma ave qualquer que decidiu ler bem de perto a minha matricula e não ganhei para o susto.(e foi-se a matrícula e a grelha frontal)
ResponderEliminarMas cuidado...se a Quercus sabe disto, ainda te chateia por teres morto um animal (se não conseguires provar que foi suicídio).
Abraço.
P.S. - falo a sério em relação à Quercus. Um amigo meu foi incomodado por ter atropelado uma cobra que por ser espécie protegida e estar num parque natural, parecia ter sido um homicídio. Enfim.
A sério? Não tem ponta que se lhe pegue...
ResponderEliminarNo caso das aves suponho que não seja bem aplicável, mas nos restantes animais (numa circulação em estrada), sempre pensei que a responsabilidade civil fosse dos construtores da via ou de qualquer outra entidade que tivesse os seus encargos de manutenção.
No caso do teu amigo, estando num parque natural e não existindo talvez propriamente estrada, é um bocado idiota julgar que uma pessoa circulasse intencionalmente por lá apenas para atropelar a bicharada. Hipoteticamente falando, querendo mesmo ver livre dela, mais fácil com um incêndio ou algo semelhante. Digo eu, digo eu... :P
Abraços Mike